segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ternura



Meu doce e pequeno alento
é doce a tua magia,
incurável a tua ternura.
Sais-te de um imaginável
ainda por mim não alcançado.
Pergunto-me então muitas vezes
se não foste um sonho.
E que sonho tão doce,
com os sabores da alegria.

O meu sorriso brilhou,
a tua luz confundiu a minha alma,
brilhas como uma estrelinha no meio
de tantas.
Mas a tua luz tem o sabor da primavera.
O sabor da doce calma em mim.

Se pudesse agarrava-te
para nunca mais te largar.
E levava-te para o mais lindo
canto do mundo.
E mostrava-te tudo o que me mostras-te
com o teu simples toque mágico.

A lembrança da tua imagem
vou acariciar com
as caricias da minha imaginação.
Sentir as mesmas borboletas
voando em mim
só de me lembrar de ti.

És o meu doce preferido
onde me perco no teu sabor.
Sentindo o aroma dos momentos
e o toque da esperança.

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